Psicóloga Clínica e da Saúde
Psicoterapeuta de Crianças, Adolescentes e Adultos
Psicoterapeuta de Casal e Família

Membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses
Membro da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica
Membro da POIESIS - Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica de Casal e Família
Membro da AIPCF - Associação Internacional de Psicanálise de Casal e Família
Membro da EFPP - Federação Europeia para a Psicoterapia Psicanalítica


segunda-feira, 13 de março de 2017

Quem deve tratar a depressão?


A alta incidência de Depressão Clínica tem levado ao encorajamento dos tratamentos farmacológicos porque, aparentemente, devolvem mais rapidamente a sensação de melhoria e/ou remissão da sintomatologia, reduzindo a Depressão a problema neurológico e, consequentemente relacionado com a saúde física.


A verdade é que, do ponto de vista psicológico, parece ser mais fácil assumir a dor física do que a psíquica, e do ponto de vista social também parece ser menos estigmatizante.


No que se refere ao tratamento da Depressão poderá ser necessário recorrer à psicofarmacologia, nomeadamente em casos de Depressão mais profunda, como nos casos das Depressões Psicóticas. No entanto, se não existir um Processo Psicoterapêutico organizado e contínuo, os sintomas voltam a aparecer pouco tempo depois do desmame da medicação.


Actualmente existem campanhas publicitárias que remetem para a Dor na Depressão. Realmente a Depressão dói. Dói muitas vezes no corpo porque a dor da alma não é compreendida. Ao utilizar estratégias medicamentosas trata-se da dor do corpo e mantém-se adormecida a dor da alma.


Enquanto a farmacologia permite a atenuação da sintomatologia de forma superficial, um Processo Terapêutico, através da compreensão da pessoa, do seu sentir e pensar, leva a uma mudança profunda e promove a autonomia face ao sintoma.





Ansiedade ou Sinal de Alerta?

Os ataques de ansiedade ocorrem de uma forma muito complicada. A maioria dos pacientes queixa-se de não poder respirar, estar prestes a d...