Psicóloga Clínica e da Saúde
Psicoterapeuta de Crianças, Adolescentes e Adultos
Psicoterapeuta de Casal e Família

Membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses
Membro da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica
Membro da POIESIS - Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica de Casal e Família
Membro da AIPCF - Associação Internacional de Psicanálise de Casal e Família
Membro da EFPP - Federação Europeia para a Psicoterapia Psicanalítica


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Fobias



Quando surge em conversa o assunto fobia ou medo é comum reduzi-lo a fobias específicas como medo de animais selvagens, andar de avião ou mesmo a fobia social, associada ao contacto com o público.Mas na verdade, as questões relacionadas com as fobias são muito mais vastas e podem ser bastante impeditivas de uma vivência saudável e livre.
A fobia, ou melhor, o medo e a desconfiança afasta o sujeito dos outros, impede-o de prosseguir relações, actividades e pode culminar no total isolamento social.
Este tipo de patologia passa normalmente desapercebida e referimo-nos a timidez ou retraimento ou na pior das hipóteses a “mau feitio”, uma vez que a pessoa vive de forma funcional, realizando, na maior parte dos casos, as tarefas do dia-a-dia de forma adequada.
Apesar desta aparente adaptação à realidade social as dificuldades em estabelecer relações sociais levam a que surjam sintomas depressivos e que consequentemente maior isolamento.
É bastante comum que as pessoas procurem exactamente uma Psicoterapia com a queixa de sintomas depressivos, até porque o volume de informação em relação à Depressão é muito maior, no entanto, ao longo do Processo Terapêutico, as questões fóbicas surgem. Situações como faltas às sessões ou o abandono pode ser exemplos de evitamento da relação, neste caso com o Psicoterapeuta.
É precisamente nestes momentos que é necessário a continuação do Processo Terapêutico de modo a trabalhar esta sintomatologia de forma a modificar o funcionamento patológico e repetitivo.

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